Segundo o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), a economia verde pode ser definida como sendo “Uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz, significativamente, riscos ambientais e escassez ecológica“.
A revista Exame afirma ainda que “além da eficiência no uso de recursos naturais, a economia verde também busca a inclusão social, a reciclagem e reuso de bens e a utilização de energias renováveis e limpas. Uma característica dela é valorizar a biodiversidade dos ecossistemas, assim como aderir práticas sustentáveis na produção e na prestação de serviços.”
Sendo assim, a busca por técnicas e processos de produção e instalação da indústria civil que atendem aos pilares da economia verde, se mostra fundamental para incentivar o desenvolvimento do conceito, pois vale lembrar que a construção civil é um dos mercados mais poluentes para o meio ambiente. Basicamente, a economia possui três pilares fundamentais para seu funcionamento: produção, distribuição e consumo.
Entre as vantagens da economia verde está a possibilidade de um aumento na produtividade, trazendo uma diminuição dos desperdícios e no consumo energético, ao passo que gera maior eficácia no uso de recursos escassos da natureza.
Ao observar essas vantagens, verificamos que esses são os pilares que a construção à seco se baseia. Em um modelo de produção fabril, na qual usa-se produtos pré moldados e pré fabricados, temos um canteiro de obras muito mais eficiente.
Com a montagem in locus apenas desses blocos prontos, o desperdício de material se reduz consideravelmente ao passo que o tempo também, pois dependemos menos da mão de obra artesanal e humana. Em outras palavras, a construção à seco exige que o profissional exerça apenas a etapa de acabamento, já que grande parte do processo chega pronto da linha de produção.
Outro ponto relevante é que por ser uma construção industrializada, o consumo de água é quase nulo no processo de instalação. Os conceitos de argamassa e tempo de secagem não existem nesse modelo construtivo, tornando o processo mais sustentável, incentivando o resguardo do uso da água.
Entre os modelos de construção à seco, podemos destacar o Drywall e o Steel Frame. O Drywall muito usado em ambientes internos para vedação e criação de novos ambientes, enquanto o Steel Frame para a criação de ambientes externos, como fachadas de casas. Além disso, o Steel pode receber cargas estruturais, ou seja, pode-se criar casas completas usando a estrutura. Em um outro post aqui do blog, você encontra mais detalhes sobre os dois modelo.
Além disso, a economia verde e a busca por essa demanda acabam gerando novas oportunidades de emprego e trabalho, além de fomentar a criação de tecnologias e inovações. Do ponto de vista macroeconômico, essa ideia pode trazer mais previsibilidade e estabilidade, sobretudo nos preços.
E quando falamos das vantagens do Drywall e Steel Frame, temos o custo benefício como destaque. Com materiais sob um espaço de controle de qualidade, com molde pré estabelecido é possível ter uma precisão de custo.
Além do papel do Estado na implementação de uma economia “mais verde”, as empresas também têm muita relevância nesse processo. Isso porque as grandes companhias exercem uma enorme influência na sociedade, além de serem detentoras do capital.
Nós da UltraObra acreditamos portanto que podemos moldar uma nova realidade da construção civil ajudando na comercialização dos materiais à seco. Priorizamos um bom atendimento, mas principalmente uma forma de pagamento justa para que cada vez mais obras possam ser atendidas.
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Até o próximo post!
