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#48: “Construção industrializada para obras escolares.” Veja esse projeto do Governo Brasileiro.

O evento que aconteceu em Brasília é um dos principais voltados para a discussão de novos projetos voltados a educação. Com a iniciativa de unir governo, sociedade civil e iniciativa privada, o projeto “Inovar para reconstruir a educação brasileira – sistema construtivo industrializado”, é fruto da parceria entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), vinculada ao Ministério da Educação (MEC), e a Caixa Econômica Federal (CEF). Veja mais detalhes de como a construção industrializada passa a fazer parte não somente do setor civil do país, mas também de órgãos educacionais mudando e moldando o futuro de milhares de famílias brasileiras.

Recentemente aqui no blog mostramos um pouco de como a construção industrializada está substituindo a alvenaria através de um processo de produção automatizado, padronizado e sustentável.

A obra que começa ainda no ambiente fabril, garante agilidade, inovação peças pré moldadas e fabricadas, dando ao cantoneiro de obras um ambiente muito mais limpo e livre de entulhos e ao projeto agilidade de conclusão.

Com materiais sustentáveis, o sistema como um todo tem a degradação ambiental reduzida além do uso de água diminuído para quase 80%, sendo esse recurso natural usado somente durante o processo de fundição. Por esse motivo, a construção industrializada é também conhecida por alguns como construção à seco.

É uma oportunidade ímpar da gente repensar essas metodologias de obras escolares. São metodologias que vão buscar uma construção de forma mais rápida, sustentável e, por vezes, econômica.” Janaina ressaltou que “às vezes a gente associa a inovação a um custo maior e, por isso, a importância de conhecer essas metodologias.” Afirmou Janaina Lucas Ribeiro secretária federal de Controle Interno Adjunto da CGU.

Sendo assim, o projeto tem como finalidade fazer o chamamento de construtoras e profissionais de construção à seco para alavancarem a reforma e a construção de escolas e creches.

O evento destacou casos de sucesso e mapeou os projetos existentes no mercado para alinhar os conceitos e práticas da construção industrializada.

Em entrevista à Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil – CBNC, Fernanda Pacobahyba, presidente do FNDE, afirmou que o momento é de mudanças. “Eu acho que aqui é o momento de muita transformação para os projetos do FNDE. Aqui é o momento em que nós temos de mudar de paradigma, nós já tivemos no passado algumas experiências com as metodologias construtivas e industriais com o governo federal, em que talvez o desenho da política não tenha sido o mais adequado”, afirmou. 

Nós da UltraObra, uma rede presente em todo o sudeste brasileiro que comercializa materiais para construção industrializada ficamos muito felizes em ver que o governo está não somente aberto ao mercado da construção à seco, mas principalmente está usando a metodologia como principal iniciativa pública de cunho introdutório para o setor civil nacional.

Em breve atualizaremos vocês dos próximos passos do projeto, mas você pode encontrar mais informações na página do evento no site do FNDE.

Até o próximo post!

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Conheça a autora

Victória Lombardi

Sou publicitária, social media e responsável pelo setor de marketing da Rede UltraObra. Como comunicadora tenho a intenção de promover informações e conhecimentos e junto a empresa temos como meta desenvolver o mercado da construção a seco no nosso país. Acreditamos que o futuro do setor civil além de promissor é muito inovador, tendo anseio por profissionais qualificados, por projetos com maior responsabilidade social e por obras mais estrategistas como meio de moldarem uma realidade mais econômica e sustentável. Por isso, nos dedicamos diariamente para proporcionar conteúdos e orientações sobre os materiais, sistemas e técnicas que constituem esse subnicho da construção civil. É um prazer poder transformar ambientes do piso ao teto juntos.

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