Durante uma pesquisa usando a ferramenta IA, houve uma percepção que o assunto mais buscado relacionado ao Steel Frame é sobre a sua eficiência energética, ou seja, sobre a economia de energia que uma casa construída em Steel Frame tem. Em outras palavras significa gerar a mesma quantidade de energia com menos artifícios e por um meio mais “limpo”.
A sustentabilidade é um dos assuntos que aparece como destaque no mercado da construção civil em 2024, sendo inevitável não falar sobre a redução do consumo de energia, dos custos operacionais e do impacto ambiental ao longo do tempo. Segundo a fabricante de perfis, a empresa Barbieri, é possível ter uma performance de até 8% mais positiva comparada a alvenaria no desempenho de energia sistêmica em uma casa construída com Steel Frame. Isso inclui ter uma conta de luz mais barata, a diminuição do uso de ar condicionado, e um ambiente com temperatura térmica natural mais constante ao longo do ano.
O assunto já é tão relevante, que alguns países usam o selo de eficiência energética como documento obrigatório nas transações imobiliárias. Quando uma casa é transferida, a etiqueta de eficiência energética da casa deve estar na escritura, como meio de comunicar ao comprador o desempenho do imóvel comercializado, para que haja a conscientização dos impostos e custos de energia que esse imóvel irá lhe acarretar.
Para explicar como o Steel Frame consegue ter essa excelente viabilidade enconômica, pode-se começar destacando sobre o procedimento de isolamento térmico. Diferentemente dos isolamentos de construções convencionais, onde a espessura da parede é parte determinante, no Steel Frame o isolamento baseia-se no conceito de multicamada, na qual se combina o uso das placas de gesso, com camadas de outros materiais isolantes, como a Lã de Rocha e a Lã de Vidro.
Em um outro post aqui do blog, você consegue entender a diferença entre o isolamento e o tratamento termoacústico. Clique aqui para ler mais sobre as opções existentes no mercado. Sendo assim, essas mantas de lãs mineriais são instaladas no miolo das paredes auxiliando nessa perfomance térmica sem a necessidade de vincular maior quantidade de produto e tempo para a edificação da área útil construída.
Outro contribuinte para eficiência energética do Steel são as próprias estruturas de aço. Elas minimizam a formação do que chamamos de pontes térmicas, que são áreas onde ocorre uma transferência excessiva de calor ou frio entre o interior e o exterior do ambiente. Além disso, nota-se um grau de estanqueidade do sistema depois de pronto. Os perfis ainda são duráveis e exigem pouca manutenção ao longo do tempo, o que contribui para a eficiência energética da casa ser mais durável.
Sendo assim, a eficiência energética presente em uma construção de Steel Frame além de superior, apresenta maior custo-benefício ao proprietário do imóvel, uma vez que os benefícios são conservados por anos, como citado acima, mas também pelo fato de ser um recurso que atende a quase todos os pontos quando o assunto é energia renovável, valorizando ainda mais o empreendimento.
Os países precisam reduzir os gastos com energia para enfrentar as mudanças climáticas e reduzir seus custos. Para isso, o uso de fontes como painéis solares e sistemas de aquecimento geotérmico são uma excelente alternativa. Esses sistemas podem ser integrados de forma eficiente ao edifício em Steel Frame, maximizando ainda mais a sua eficiência energética e reduzindo o consumo de energia proveniente de fontes não renováveis.
Em resumo, uma obra em Steel Frame é sustentável, possui responsabilidade sócio ambiental e ainda tem alto valor no mercado financeiro imobiliário. A Caixa Econômica Federal já conta com programas para a aprovação de financiamento desse sistema construtivo no país como ferramenta de promover esse novo cenário construtivo a economia brasileira.
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Até o próximo post,
Victória.